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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
18/02/2022 |
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Data da última atualização: |
25/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
VIEIRA, A. A. R.; SOUZA, L.C. de; SILVA JÚNIOR, A. L. da; ALVES, B. Q.; MIRANDA, F. D. de; MOREIRA, S. O.; CALDEIRA, M. V. W. |
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Afiliação: |
Alessandra Abreu Rodrigues Vieira, UFES; Lucimara Cruz de Souza, UFES; Adelson Lemes da Silva Júnior, UFES; Bruno Quinelato Alves, UFES; Fábio Demolinari de Miranda, UFES; Sarah Ola Moreira, Incaper; Marcos Vinicius Winckler Caldeira, UFES. |
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Título: |
Diversity and genetic structure of Astronium concinnum Schott ex Spreng. in conservation units. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Plant Genetic Resources: Characterization and Utilization, p. 1?8, 2022. |
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DOI: |
10.1017/S1479262121000654 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Astronium concinnum Schott ex Spreng. (Anacardiaceae) is a species used in civil construction, naval, luxury furniture, in addition to the potential for recovery and restoration of habitats. The objective of this work was to characterize the diversity and genetic structure of the A. concinnum in the Conservation Units, National Forest of Pacotuba and Private Natural Heritage Reserve of Cafundó, located in the south of the state of Espírito Santo. Eight ISSR primers were used, which produced 121 DNA fragments and 73.55% polymorphism. In the analysis of genetic dissimilarity, seven distinct groups were identified, with the majority of individuals (from both Conservation Units) being brought together into a single group. The genetic diversity of Nei (H*) and the Shannon index (I*), provided values for the species of 0.312 and 0.473, respectively, indicating the genetic diversity conserved in the species and its potential use for collecting genetically diversified seeds. The analysis of molecular variance revealed that most of the diversity (92.54%) is distributed within populations and the value of gene flow (Nm = 10.629) indicates the high rate of genetic exchange between Conservation Units. The results of the genetic structuring indicated the division of individuals into three genetic groups (K = 3), however, it was possible to observe a mixture of genetic material with the sharing of alleles between the three groups. The results indicate that A. concinnum trees maintain genetic diversity for their maintenance. In addition, the potential of the analysed individuals was certified as future matrixes for seed collection. MenosAstronium concinnum Schott ex Spreng. (Anacardiaceae) is a species used in civil construction, naval, luxury furniture, in addition to the potential for recovery and restoration of habitats. The objective of this work was to characterize the diversity and genetic structure of the A. concinnum in the Conservation Units, National Forest of Pacotuba and Private Natural Heritage Reserve of Cafundó, located in the south of the state of Espírito Santo. Eight ISSR primers were used, which produced 121 DNA fragments and 73.55% polymorphism. In the analysis of genetic dissimilarity, seven distinct groups were identified, with the majority of individuals (from both Conservation Units) being brought together into a single group. The genetic diversity of Nei (H*) and the Shannon index (I*), provided values for the species of 0.312 and 0.473, respectively, indicating the genetic diversity conserved in the species and its potential use for collecting genetically diversified seeds. The analysis of molecular variance revealed that most of the diversity (92.54%) is distributed within populations and the value of gene flow (Nm = 10.629) indicates the high rate of genetic exchange between Conservation Units. The results of the genetic structuring indicated the division of individuals into three genetic groups (K = 3), however, it was possible to observe a mixture of genetic material with the sharing of alleles between the three groups. The results indicate that A. concinnum trees maintain gene... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Collecting seeds; Genetic variability; ISSR markers. |
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Thesagro: |
Anacardiaceae. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4088/1/diversity-and-genetic-structure-of-astronium-concinnum-schott-moreira.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
21/01/2014 |
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Data da última atualização: |
21/01/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTA, E. B. da.; GARCIA, R.D.C.; TEIXEIRA, S. M. |
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Afiliação: |
Enio Bergoli da Costa, Incaper; Incaper; EMBRAPA. |
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Título: |
Custos de produção da cafeicultura de montanha do Espírito Santo em diversos sistemas de produção. |
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Ano de publicação: |
2001 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
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Páginas: |
8p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca. Menos: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Café arábica; Custo de produção; Economia familiar; Espírito Santo (Estado); Níveis de tecnologia; Sistema de produção. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/298/1/CUSTOS-DE-PRODUCAO-DA-CAFEICULTURA-DE-MONTANHA-DO-ESPIRITO-economia10.pdf
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Marc: |
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520 $a: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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